Marília recebe projeto ambiental no Bosque
terça-feira, 16 de agosto de 2011Começa amanhã e vai até domingo, dia 21, em guia de Marília, o projeto “A Mata Atlântica é aqui – exposição itinerante do cidadão atuante”, da Fundação SOS Mata Atlântica.
Trata-se de um caminhão totalmente adaptado pela ONG que estará estacionado no Bosque Municipal Rangel Pietraróia. O projeto estará aberto das 11h às 16h no primeiro dia e das 10h às 16h nos demais.
Durante a visita, acontecerão palestras, oficinas, jogos educativos, além de várias outras atividades, todas gratuitas e abertas ao público.
Atualmente, a exposição está em seu terceiro ciclo anual, com novo layout e atividades que destacam o relacionamento que as pessoas têm com o meio ambiente, mesmo em grandes cidades, e que incentivam a adoção de pequenas ações importantes para a conservação da Mata Atlântica.
O projeto teve início em maio de 2009 e, desde então, mais de 80 cidades brasileiras já o receberam. Neste novo ciclo, o projeto passará por 43 cidades das regiões sul, sudeste e centro-oeste. Depois de Marília, o caminhão sairá do estado de São Paulo e seguirá para Dourados, no Mato Grosso do Sul.
O veículo permanece em cada cidade de uma a duas semanas, período em que a equipe de biólogos e educadores ambientais da ONG promove atividades gratuitas e destinadas ao público de todas as idades. Qualquer pessoa pode participar e o projeto conta com uma estrutura própria para receber deficientes físicos.
O objetivo é levar educação e conscientização ambiental para todos os lugares onde ocorre o bioma, estimulando a população a aprender de forma divertida sobre a Mata Atlântica e como preservar o que resta dela.
Em cada local, a equipe reforça que a conservação ambiental contribui não só para a qualidade de vida, como também para a economia da cidade. Por exemplo, a água tratada de forma correta exige menor quantidade de produtos químicos para filtrá-la. O lixo eliminado de forma adequada facilita a reciclagem e possibilita menor extração de matérias-primas da natureza. A diminuição de áreas preservadas pode agravar catástrofes naturais, como deslizamentos de terra e alagamentos, principalmente em territórios próximos às áreas urbanas, além de causar danos à população.
Além disso, em cada cidade, a equipe do projeto coleta amostras dos rios locais para o monitoramento da qualidade de suas águas.
Fonte: Rede Bom Dia
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